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Não Ficção
PALCO DE PAPÉIS: A FALA LIBERTA, A AÇÃO TRANSFORMA

PALCO DE PAPÉIS: A FALA LIBERTA, A AÇÃO TRANSFORMA

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Moreno queria que o psicodrama representasse a passagem do tratamento individual para os grupos e dos métodos verbais para a ação. O Palco de Papéis possibilita isso aos psicodramatistas, tanto de forma presencial, quanto online e virtual.

O Palco de Papéis foi usado nos casos relatados como aquecimento, dramatização e compartilhamento, mostrando seu multiuso, pois pode funcionar em todas as etapas de uma sessão psicodramática, ou só em alguma etapa especificamente. Também pode ser usado para diagnóstico, tratamento e desenvolvimento.

O que conecta estes autores é o Palco de Papéis e o Psicodrama. Em todos os textos, veremos isso como similaridade. Porém, há muitas diferenças entre os textos, uma vez que cada autor traz a sua singularidade para este palco, no relato dos casos atendidos e apresentados neste livro.

Nos casos clínicos, serão abordados temas relacionados à raiva de forma repetitiva e compulsiva e questões de pacientes com dificuldades para largar vícios (Ariani Cabral Mol); famílias de crianças e adolescentes com diagnóstico de Autismo (Cynthia Teixeira de Oliveira Valério); outro relato será de uma jovem paciente com diagnóstico de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) e que enfrentou uma crise de ansiedade no ambiente de trabalho (Nathalia Moreira Colombo Caneira).

A dualidade da vida e da morte será abordada em textos que falam desde a primeira gravidez, fragilidade do parto prematuro, dificuldades do puerpério (Elizabeth Monti Henkin e Henrique Henkin Coelho Netto), até o luto, não só como a finitude da vida, mas o luto pelo fim de ciclos que vivemos ao longo de nossas vidas (Teresa C. Pereira).

O palco dramático é sempre terapêutico, não só para o protagonista, mas também para o psicodramatista, como relata a autora Raquel Leonor, com uma boa dose de afetos e colaborações.

No âmbito da Justiça, veremos dois casos distintos de violência contra criança e mulher. Um caso de perícia judicial, referente à violação do direito cometido contra uma criança, tendo como suspeito um dos genitores (Jane Cléa Gonçalves da Silva Neves). No outro relato, uma mulher, vítima de violência extrema desde a infância até os 39 anos, o que gerou traumas e conflitos no decorrer de sua vida, causando feridas (físicas e principalmente emocionais) e muito sofrimento (Patricia Dupim).

Por fim, temos os relatos do desenvolvimento do papel profissional de uma gestora de pessoas no âmbito organizacional (Silvana Progetti Paschoal Sisti) e de duas professoras no âmbito escolar, todas buscando serem mais espontâneas e criativas (Thelma Faria Barretto Dória).

A aplicação desse instrumento, nos mais diferentes contextos e grupos, traz a clareza e a objetividade de seus resultados. Em cada caso apresentado neste livro, podemos ver que tanto o psicodramatista, quanto o protagonista conseguem, por meio do Palco de Papéis, a conexão e o vínculo para que a sessão aconteça dentro de um ambiente virtual ou presencial, seguro e cuidadoso.

Em comum, os textos tiveram a sensibilidade do olhar do psicodramatista com o protagonista. Cada capítulo é uma peça essencial deste mosaico terapêutico e educativo.

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